Tá cansado de ver informação espalhada sem sentido? Aqui a gente reúne o que realmente importa sobre a pandemia no Brasil, sem enrolação.
Na última semana, o Ministério da Saúde registrou um leve recuo nos casos ativos, mas o número de internações ainda pede atenção. O que mudou? A campanha de reforço da vacina está avançando, com mais de 45 milhões de pessoas já recebendo a dose extra. Se você ainda não se vacinou, as unidades perto de você estão com horário de segunda a sábado, sem precisar marcar.
Além das vacinas, os antivirais oralmente disponíveis, como o Paxlovid, estão sendo distribuídos para pacientes de risco. O critério inclui idade acima de 60 anos, diabetes, hipertensão ou imunossupressão. Se encaixa nesses perfis, fale com seu médico e peça o tratamento logo no diagnóstico.
Mesmo com a queda dos casos, a gente não pode baixar a guarda. A máscara ainda é a aliada mais prática em ambientes fechados, principalmente transporte público e escritórios com ar-condicionado. Se puder, prefira a máscara N95 ou PFF2, que filtra melhor.
Higiene das mãos continua crucial. Lavar com água e sabão por 20 segundos ou usar álcool em gel 70% evita a transmissão por superfícies. E não esqueça: abrir janelas para melhorar a ventilação ajuda a diluir partículas virais no ar.
Se sentir sintomas como febre, tosse ou dor de garganta, isole-se por pelo menos 5 dias e faça o teste rápido. O teste PCR ainda é o padrão ouro, mas o teste de antígeno já dá um resultado em 15 minutos e serve bem para identificar casos suspeitos.
Por fim, mantenha a vacinação em dia. A dose de reforço já mostrou reduzir hospitalizações em até 90%. Se ainda não recebeu, pode marcar online no site da Saude.gov.br ou ir direto à unidade mais próxima.
Resumo rápido: fique de olho nos números, tome a dose extra da vacina, use máscara em locais fechados, lave as mãos e isole-se se aparecer algum sintoma. Assim a gente dá um passo firme contra o COVID-19 e garante mais tranquilidade para a família e para você.
